quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Jornalistando: editando uma reportagem

Eu de fato pressenti que isso tinha a ver comigo. Longe das câmeras, ali, na ilha de edição. Eu, o editor de imagem e o material. Só. Esse é o meu sonho de consumo.



Na última terça feira, mais conhecida como terrível 11 de setembro, meus aviões se chocaram com os prédios da edição. Não, eu não tenho avisões de verdade, mas você entendeu a metáfora né? Foi foda. Foi destruidor, inspirador, orgasmático. Meus olhos brilhavam pelo resultado final, minha boca ditava ao editor de imagem o que ia e em qual lugar. Dê o poder para uma mulher uma única vez para você ver o resultado...

A reportagem era sobre o ENADE, o exame que as universidades realizam vez por outra pra fingir que se importam com o resultado. Meu repórter era ótimo, meu cinegrafista também, minha pauteira nem se fala. O resto do grupo não tinha muito como encaixar na equipe, mas eles colaboraram com dicas e sugetões. Meus pitaqueiros <3.

Não me importei de ficar das 19h30 até as 22h20 na ilha, ah mas não me importei mesmo. Foi delicioso, apetitoso. Todas aquelas imagens sendo transpostas para onde eu achava melhor! Isso é vida minha gente! GIRL POWER!

Mas, nas palavras do Mestre Raul (o Araújo, meu professor, não o Seixas), é preciso experiência pra trabalhar nesse posto (geralmente). Eu topo ser pauteira, eu topo ter mil ideias mirabolantes para reportagens e materias se eu puder ser editora de texto um dia. 

Puta merda, que delícia não estar segurando um microfone, olhando para uma câmera.


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