quinta-feira, 1 de março de 2012

Aprendendo a jornalistar: Resumo do texto “Evitando Plágio”, de Ken Kirkpatrick

Como toda boa jornalista eu (adivinhe!) escrevo muito. Na faculdade, no trabalho e por conta. Tenho ótimos professores, de fazer inveja a qualquer federal. Alguns são passageiros, outros eternos. De qualquer forma, agradeço a todos por me ensinarem o que aprenderam, tenho orgulho de aprender com vocês. 


A partir de hoje (e sempre que lembrar) irei postar alguns textos meus, eles podem ser do trabalho, da faculdade ou pura inspiração. Agora vocês vão ler titia jornalistando. 



Resumo do texto “Evitando Plágio”, de Ken Kirkpatrick

          No dicionário, a palavra “plágio” vem acompanhada do significado “cópia, mais ou menos disfarçada, de obra alheia” (Dicionário Aurélio). Claramente, o ato de plagiar é apresentar o trabalho de outra pessoa como se fosse seu. Uma das características de um bom escritor é escrever seus próprios textos e, quando for preciso, citar as fontes e referências usadas para basear suas ideias. Toda pessoa que escreve tem um estilo próprio de costurar as palavras, ainda que não perceba. Portanto, é relativamente fácil (para professores, inclusive) reconhecer um texto plagiado, já que esse é repleto de observações e pensamentos que o próprio escritor não produziria.
          Existem várias formas de plagiar o texto alheio, um exemplo é o plágio direto, que consiste em copiar literalmente as palavras e ideias do escritor original. Além desse tipo, há ainda o “mosaico”, em que o plagiador muda poucas palavras sem dar crédito ao autor original. É preciso explicar, porém, que a troca de ideias não é considerada plágio, uma vez que essa é uma fogueira de pensamentos e observações; mas o uso de ideias alheias discutidas nessa conversa (sem dar as devidas referências) é um caso especial de plágio direto.
             A atitude em citar as referências usadas para basear um texto pode ser facilmente colocada em prática por diversas opções. Há a citação, que consiste em citar entre aspas numa frase ou parágrafo à parte a fala de alguém; a paráfrase, que consiste em reformular com suas próprias palavras as ideias do autor original; e o resumo, que assim como a paráfrase, é feito com suas próprias palavras, mas sem se ater intimamente ao texto base.  Esse tipo de decisão, por parte de profissionais de qualidade sérios e respeitados, parte de princípios éticos, e essa atitude sim deve ser plagiada por todos. 

Natália Ponse

2 comentários:

  1. Acabei de conhecer o blog e fiquei encantada.
    Textos deliciosos, envolventes e sedutores...
    Nitidamente não se trata de uma simples aspirante à jornalista. Isso é só um detalhe. É possível notar que a pena que transcreve essas letras é empunhada por uma incrível futura escritora.
    Parabéns Natália!

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  2. Parabéns Nath...
    Seu texto está digno de uma jornalistona como você....

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